Recuso-me a viver vulgarmente
Recuso-me a viver pelos padrões que a sociedade constrói para alguns,
talvez para os fracos, talvez para os indiferentes.
Qual o sabor de passar pela vida sem viver?
Sem viver o amor, o ódio, a dor, a felicidade extrema e infelicidade aterradora?
Qual o sabor de viver por protocolo, porque todos vivem assim?
Não sei, nem quero saber.
Showing posts with label Winter. Show all posts
Showing posts with label Winter. Show all posts
Wednesday, January 21, 2009
É bom ver que, após todo este tempo, ainda alguém lê este espaço...
Apesar da distância, das mudanças, da vida em si, há alguém que se lembra de mim...
O que seriamos nós se não fossemos recordação para ninguém?
Uma verdadeira poeira no ar, que flutua e cai.
Assim me sinto.
Sinto-me transportada para uma dimensão diferente, onde nada faz sentido, onde não conheço os caminhos nem o chão que piso.
Sinto que a não reflexão prolongada pode ter consequências ferozes...
Pode ferir, matar.
No silêncio, no vazio, tento encontrar uma estrada.
Cor de sanguinea, o coração bate, perdido.
Procura a verdade absoluta, sente um medo mordaz.
A insanidade reina
a sede de sentir impede a normalidade.
Normalidade mortal, que neutraliza os sentimentos imortais.
Não vou deixar. Vou sentir.
Apesar da distância, das mudanças, da vida em si, há alguém que se lembra de mim...
O que seriamos nós se não fossemos recordação para ninguém?
Uma verdadeira poeira no ar, que flutua e cai.
Assim me sinto.
Sinto-me transportada para uma dimensão diferente, onde nada faz sentido, onde não conheço os caminhos nem o chão que piso.
Sinto que a não reflexão prolongada pode ter consequências ferozes...
Pode ferir, matar.
No silêncio, no vazio, tento encontrar uma estrada.
Cor de sanguinea, o coração bate, perdido.
Procura a verdade absoluta, sente um medo mordaz.
A insanidade reina
a sede de sentir impede a normalidade.
Normalidade mortal, que neutraliza os sentimentos imortais.
Não vou deixar. Vou sentir.
Subscribe to:
Posts (Atom)