Chegas sem contar
e fazes da minha mente a tua casa
o meu corpo é espaço vazio que tu habitas
Com as mãos sufocas-me e invades-me.
Não te quero sentir.
Quero dormir em paz, sentir que o silêncio da noite é o meu corpo.
A serenidade é uma luz que quero presente.
Invades toda a gente. E ninguém te quer.
O teu nome é solidão.
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