Thursday, February 10, 2011

Noite

É na noite que te quero
É aí que me abraças
No seu silêncio me perco
A cada gesto que faças.

Adormeço a ouvir-te
Nos teus braços sou criança
É a ti que quero ali
Só a ti, sempre a ti.

Não adormeço,
A preciosidade não permite
O teu cheiro é insenso
Que o claro dia não admite.

É no dia que desvanece
A saudade fica, suave, e aquece.
É no dia que o frio vem
Acordo, e não vejo ninguém.

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